quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Trabalho Integrado do módulo Projeto Político pedagógico e avaliação: desafios para o sujeito coletivo.

              Trabalho sobre análise dos mapas no capítulo 2 de “A geografia nacional da exclusão social do atlas da Exclusão social no Brasil”, volume 1, de Marcio Pochmann e Ricardo Amorim.

Conforme o Índice de exclusão social apresenta um quadro muito crítico nas Regiões Nordeste e Norte causados por muitos fatores: ausência ou carência de escolaridade; baixa densidade populacional; baixa renda; falta de alimentação; falta de mercado de trabalho.

Na Região Sul e Sudeste são mais amenos a exclusão social as causados por fatores: aumento populacional acarretando desempregos; rendas não compatíveis; violência e melhor escolaridade.

A taxa no Brasil por força do capitalismo é muito alta (45% dos municípios) os índices de exclusão social, a realidade precária dá força à inclusão na escola e condições de preparar a formulação e implantação política de projetos com prioridade social no atendimento à família, adolescentes e crianças, que é a parte de maior risco social.

A sociedade excludente ainda rodeia as escolas e as famílias em condições precárias, o fracasso escolar no que se trata Educação no Brasil.

A exclusão social e escola exclusiva repercutem falhas na formação inicial e continuada, com dificuldade de concepção no planejamento e também abrange todo núcleo populacional, na programação, na avaliação curricular e a falta de mudanças nas estruturas físicas como um todo.

São discutidos através de debates os argumentos de pesquisa em relação à escola exclusiva na gestão, com sentido de Educação inclusiva que deixa sugestionar a interação com os alunos na participação do Projeto Político Pedagógico na aplicação diversificada na escola sobre a Metodologia no que se refere ao incentivo de troca de experiência, paradigma e procedimento avaliativo, situações de dificuldades na aprendizagem na escola e o fortalecimento no processo de cooperação.

Este trabalho tem efeito através de grupo contra as desigualdades existente na escola e com a presença de intenções de ações concretas, que todas as crianças e adolescentes tem o direito de um aprendizado melhor, efetivando o programa de inclusão para oferecer reformulação do seu espaço escolar e a melhoria no currículo de formas crítica e avaliativa.

Com esse compromisso no processo educacional traz a preparação da formação de professores, no pensar de preparar para conviver com a diversidade, mas de formação inclusiva. Esse processo educativo tem envolvimento na parte de todos, como: professores, pais, diretores, dirigentes, secretários de educação e comunidade com objetivo de avaliar uma estruturação juntamente com o Projeto Político Pedagógico (PPP) com rendimento obrigatório e funcional.

Assim a escola tem o seu objetivo e importância com a sociedade política na construção participativa e coletiva, numa administração com decisões democráticas no seu processo avaliativo e revisão de uma prática coletiva com aprofundamento na reflexão de mudanças de direção e caminhando por uma qualidade produtiva.

Tema de discussão: Inclusão de cegos e surdos nas escolas. As dificuldades dos professores na aplicação da pratica e análise diagnóstica.

A questão a ser discutida é a inclusão dos deficientes sensoriais na escola regular, vem tendo perspectivas de discussão de inclusão escolar nos casos especiais e as dificuldades dos professores envolvidos nesse processo.

  As polemicas entre os tempos nas discussões afetam o âmbito educacional e os profissionais da área de ensino, desafiam através dos tempos modernos os conhecimentos aprendidos na escola no que se trata dos comportamentos dentro do aprendizado, âmbito inclusão, referente ao método nas escolas dos alunos de necessidades educacionais especiais, causando opiniões e criticas de professores na comunidade escolar.

A inclusão é muito lenta e não eficaz em nossa escola com a necessidade de mudanças atitudinais para superar os antigos paradigmas e aceitabilidade no principio real que os alunos incluídos tenham capacidade e o potencial de produção.

As dificuldades dos professores ao trabalhar com os alunos de necessidades educacionais especiais entram em discussões e indagações: Como trabalhar com alunos cegos e surdos e não tendo meios específicos como Braille e a Libra?

Segundo Schwartzman (aput Silva, 2000, p.39), os professores do ensino regular não têm sido preparados para a tarefa de lidar com crianças com necessidades educativas especiais e sem preparo, por melhor que seja o método utilizado, as chances de sucesso são muito limitadas.

A inclusão na escola trata-se de um processo demorado com varias modificações para alcançar objetivo com participação das famílias dos alunos e ação da tomada de consciência, experiências e mudanças por partes dos professores.

Os alunos especiais ao chegar às escolas vão enfrentar diversas vantagens e desvantagens, conviver com ensinos de qualidades e defeitos, enfrentar grupos com aceitação ou não.

Esta visão dicotômica das possibilidades de aprendizagem de diferentes alunos é, segundo Bueno (1999), a primeira dificuldade a ser enfrentada na efetivação da proposta da escola inclusiva.

[... na medida em que, por um lado, os professores do ensino regular não possuem preparo mínimo para trabalharem com crianças que apresentem deficiências evidentes e, por outro, grande parte dos professores do ensino especial tem muito pouco a contribuir com o trabalho pedagógico desenvolvido no ensino regular, na medida em que têm calcado e construído sua competência nas dificuldades específicas do alunado que atende, porque o que tem caracterizado a atuação de professores de surdos, de cegos, de deficientes mentais, com raras e honrosas exceções, é a centralização quase que absoluta de suas atividades na minimização dos efeitos específicos das mais variadas deficiências (pg.15)].





O diagnóstico tem como objetivo de oferecer a oportunidade de sondagem na sala de aula, as dificuldades dos alunos em estruturação e interpretação de tarefas textuais e análise realizado com teorias estudadas a fornecer dados aos alunos um projeto pedagógico-curricular na escola com os desempenhos dos alunos com seus deveres.

O professor na escola inclusiva tem que estar preparado para enfrentar certos obstáculos nas diferenças e ter uma visão singular e diversificada a cada tipo de crianças nas necessidades educacionais especiais, e não vê-las como modelo de pensamento comum.



[Cabe a ele, a partir de observações criteriosas, ajustar suas intervenções pedagógicas ao processo de aprendizagem dos diferentes alunos, de modo que lhes possibilite um ganho significativo do ponto de vista educacional, afetivo e sociocultural (PRADO & FREIRE, 2001, P.5)].





A prática dos professores tem um fundamento avaliação, para isto torna-se inclusiva, avaliar os conteúdos pedagógicos para conhecer e compreender todos os processos de desenvolvimento dos alunos com meta de aprendizagem com objetivo de melhoria, dar respostas educativas na qualidade de ensino participativo sobre valores bom/mau, certo/errado a serem avaliados com precisão diagnosticados.

Assim, são as propostas de condições documentadas e os trabalhos dos professores nas aplicações da pratica , condicionando os seus diagnósticos para ter uma melhoria de estudos e planejar indicadores de registros na construção dos planejamentos políticos e pedagógicos de forma coletiva e diálogo formal.



REFERÊNCIAS



ALLESSANDRINI, C.D. Avaliando competências no professor e no aluno. In

Psicopedagogia, Volume 19- N°58,2001.





BUENO, J. G. Crianças com necessidades educativas especiais, política educacional e a formação de professores: generalistas ou especialistas. Revista Brasileira de Educação Especial, vol. 3. N.5, 7-25, 1999.





FONSECA, V. Educação Especial. Porto Alegre: Artes Médicas. 1995.



FREIRE, F. M P. e VALENTE, A. Aprendendo para a Vida: os Computadores na Sala de Aula. São Paulo: Cortez, 2001.



PRADO, M. E. B. B.; FREIRE, F. M. P. A formação em serviço visando reconstrução da prática educacional. In: FREIRE, F. M. P.; VALENTE, A.(Orgs) Aprendendo para a Vida: os Computadores na Sala de Aula. São Paulo: Cortez, 2001.



VERÍSSIMO, Hildemar. Inclusão: a educação da pessoa com necessidades

educativas especiais – velhos e novos paradigmas. Disponível em:

<http://www.ibc.gov.br/media/common/Nossos_Meios_RBC_RevAbr2001_Artigo%20

2.rtf>. Acessado em: 30 de setembro de 2009.


sexta-feira, 7 de outubro de 2011

OS POVOS INDÍGENAS E O MEIO AMBIENTE

PLANO DE AULA DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA


Tema: OS POVOS INDÍGENAS E O MEIO AMBIENTE


Série: 4º ano/2011


Objetivo: De acordo com PCN de Geografia e História para o 1º ciclo do Ensino Fundamental. Este plano de aula tem por objetivo levar a criança a:

·         Reconhecer o seu habitat e o convívio ecológico

·         Reconhecer seus recursos e as aplicações

·         Reconhecer as transformações e mudanças

·         Reconhecer as condições do seu meio e a produtividade natural

·         Reconhecer o seu valor sociocultural e a diversidades dos povos

Conteúdos: A vida dos índios no Brasil e seus recursos naturais.

Justificativas: Os primeiros povos habitantes no Brasil com o seu recurso e preservação pelo meio ambiente.

Materiais: maquina fotográfica, tesoura, recortes de jornais, revistas, retratos antigos e atuais, pinceis, cola e cartolina.

Desenvolvimento:



Diversas tribos de indígenas habitavam o Brasil muito antes da chegada dos portugueses em 1500. Eles viviam em sociedade única e viviam nas florestas tropicais e isolados e possuía sua própria cultura, religião e costumes. Viviam em harmonia no seu habitat e as suas concepções e praticas indígena eram relacionados no seu mundo natural.

Viviam basicamente da caça, pesca e agricultura. O seu contato total com a natureza, pois tudo que retiravam era da natureza com os rios, arvores animais, ervas e plantas, tudo isto, eram de grande importância em sua vida na natureza. O modo de vida era restrito com o seu idealismo elaborado por imagem em relação harmoniosa entre a natureza e homem, tipo etnocentrismo.  A língua falada pelos índios brasileiros: tupi-guarani.



Os índios viviam em grupos chamado tribos. Chefe politico e administrativo era o cacique. O pajé era o responsável pela transmissão da cultura e dos conhecimentos e cuidava da parte religiosa e medicinal, através da cura com ervas, plantas e rituais religiosos. São defensores inatos da natureza com o seu idealismo, a natureza e intocável alheio à ação humana. Para os índios a terra mãe era a floresta, livres de encontrar todos os princípios naturais como: pesca e plantas. As plantas medicinais que protegiam contra doenças em relação a sua religião eram baseadas na crença em espíritos de antepassados e forças da natureza que viviam na floresta.  Faziam objetos artesanais retirado da natureza como a palha, cipó, madeira, dentes de animais para fazer colares, cerâmicas e tintas extraídas da natureza. A parte da preservação naturais do meio ambiente era utilizada de recursos naturais para preservação da floresta do Brasil. Faziam festas e cerimonias religiosas, dançavam, cantavam e pitavam os seus corpos em homenagem aos antepassados e os espíritos da natureza.



Os índios brasileiros em contato com os portugueses foram muito prejudiciais, foram enganados, explorados, escravizados, alguns massacrados e perderam terras e forçados a abandonar sua cultura em favor da europeia. Muitas das nações indígenas enfrentaram os portugueses através de guerras, ficando desfavorecidos, pois não tinham armas de fogo como os portugueses.



Atualmente muitas tribos influenciadas pela cultura dos brancos e perderam traços culturais e índios falando em português, usando vestimentas e equipamentos eletrônicos. Além de perderem aspectos culturais, contraem doenças e morrem. Contaminação dos rios, pelo mercúrio vindo dos garimpos e levando as doenças através de alimento, o peixe. Algumas tribos isoladas conseguiram ficar longe da influencia branca e ficaram intactas em sua cultura. A maior parte situa-se na região da Amazônia



No Brasil há cerca de 400 mil índios, que vivem de reservas indígenas e exploram a riqueza da natureza.



Avaliação:

 Em grupo de seis alunos fazem as colagens dos recortes de revistas, jornais, retratos colam em cartolinas, este trabalho com conteúdos de observação presentes nas pesquisas irão trabalhar através de confrontos explicativos sobre épocas passadas e presente e suas mudanças e transformações de recursos do seu meio como: vestimentas, habitações, transportes, comidas, meio social, e outros.

Assim o professor avaliará os conteúdos e desenvolvimento sobre a aula dada.



Referencias:










OS LIVROS DIDÁTICOS

Ensino de História para reconstruir o mundo

Módulo: 14 - Pesquisa e leitura crítica do mundo na escola
Professor: Edson Fasano

OS LIVROS DIDÁTICOS



O livro didático realmente foi reconhecido a partir de 1930 de medidas nacionalizadora que estabeleceu a produção e a edição de livros didáticos no Brasil.

O uso de materiais didáticos tem como um recurso de condução literário no processo de aprendizagem de História.

O professor tem que centrar nas preocupações como transmitir para os alunos o ensino da aprendizagem como reflexão nos conteúdos desses materiais didáticos, entender a prioridade do dialogo na construção e fornecer dados dentro do quadro de conhecimento e não priorizar que o aluno seja um historiador.

O livro didático no seu uso não é propriamente considerado como o único livro, mas sim adotar trechos importantes e necessários deste programa, que possa acompanhar e utilizar os meios didáticos como um instrumento de grade de grande valia.

O livro didático torna-se prioridade de dialogo, observação, reflexão, anotações para que o professor tenha um controle da didática, não deixar dominar pela teoria e valorizar o seu trabalho nos conteúdos obtidos.

É importante que prevaleça a identificação dos trechos para utilização no cotidiano dos alunos e obtendo os conteúdos que for necessário para transmissão de dados ricos nos recursos selecionados, para obter um material facilitador de ensino especifico de Historia.

Para o desempenho melhor do professor em sua organização do uso de trechos dos livros didáticos através de documentos escritos e não escritos.

Através desta inserção de conteúdos como uns deles a literatura é uma importância no uso de conhecimento que diversifica na leitura como os livros, jornais da época ou passada e revistas, que proporcionam conteúdos históricos como registros do passado até o presente.

Os demais documentos como identificação das pessoas e as suas semelhanças e diferenças são fontes de informação e situação dos problemas em relação entre os homens em diferentes tempos e espaços.

Assim, com aplicação de materiais didáticos, o professor está preparado para fornecer dados no seu plano educacional no aprendizado documental para auxiliar os alunos no processo problema de acontecimentos socioculturais, lugares, épocas diferentes e na interpretação de leituras e no seu contexto dos documentos escritos e não escritos para vivenciar a historia do mundo.